Os que acompanham o noticiário sabem que o MST, de janeiro a julho de 2023 provocou 61 invasões de terras no Brasil, de acordo com levantamento elaborado pela Confederação de Agricultura e Pecuária. A CPI da Câmara dos Deputados mostrou o histórico de violência no campo cometido pelo grupo. Conforme a Agencia Brasil, o relatório da CPI aponta uma série de irregularidades, como práticas de abusos contra assentados e privilégios de dirigentes. Além disso, acusa o MST de se apropriar de recursos públicos, revela a extensão da miséria e da manipulação dentro dos acampamentos e a obscuridade no uso dos recursos destinados ao movimento. A falta de transparência, a coerção e ameaça contra os assentados apontam seus verdadeiros objetivos e práticas de seus líderes. É conhecida a trajetória de desordem, terror e desrespeito à sociedade perpetrada por este grupo criminoso, há mais de 40 anos.
ncidentes graves, como o ataque ao STF em 2014 e o assassinato do cabo Valdeci Lopes, morto em Porto Alegre durante confronto com os sem-terra nos anos 90, permanecem sem a devida responsabilização. Por isso mesmo é difícil entender que o líder deste triste movimento, João Pedro Stédile, ainda receba homenagens e honrarias, como as concedidas pela Câmara Federal e pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, a Medalha do Mérito Farroupilha. Homenagear o invasor é desprezar o agronegócio, principal setor de desenvolvimento da economia brasileira, É também insultar o pequeno agricultor que tira o seu sustento do campo. Em vez de premiar o terror e a ilegalidade, deveríamos celebrar o trabalho honesto e produtivo no campo, defender o direito à propriedade privada, a vida, a dignidade e, acima de tudo, a nossa liberdade.
Vicente Lino.